quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...
Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:
"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".
No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:
- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !
Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.
A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?
No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".
terça-feira, 29 de novembro de 2011
6 dicas para manter a concentração no trabalho
Adotar hábitos saudáveis e ter motivação são algumas das recomendações dos especialistas
Camila Lam, exame.com
Elimine da sua área de trabalho qualquer objeto que possa desviar a sua atenção
São Paulo – Telefone tocando, pessoas conversando, televisão ligada, e-mail aberto, atualizações das redes sociais. Não é preciso muito para que nossa atenção seja desviada durante o expediente de trabalho. O difícil é se concentrar e sustentar a concentração.
Mauro Alessi, especialista em memorização e concentração, afirma que o profissional que se dispersa facilmente, não só não consegue realizar suas tarefas no prazo como fica mais vulnerável para cometer erros.
“Um erro durante a manhã pode acarretar uma série de problemas para o período da tarde. A distração e o esquecimento são as causas da maioria dos erros profissionais”, diz Renato Alves escritor e preparador mnemônico.
A auto-observação é o suficiente para saber se você se distrai facilmente ou não. Para ambos os especialistas a facilidade de se distrair não depende somente de fatores externos. A prática de atividade física, boa alimentação e ter uma boa noite de sono são hábitos que ajudam o profissional a trabalhar com mais foco.
“Como regra geral, concentração não pode ser definida como um elemento de posse, mas como um estado mental. Não se diz: ‘eu tenho concentração’ o correto é ‘eu estou concentrado’”, explica Alves. Para ter a habilidade de se concentrar onde e quando quiser é preciso exercitar a mente.
Confira abaixo as seis dicas dos especialistas:
1 Organize-se
Elimine da sua área de trabalho todo tipo de estímulo que cause desvios de atenção. Silencie o celular, diminua a campainha do telefone e, se possível, posicione-se de maneira que o fluxo das pessoas não o distraia.
2 Peça ajuda
Ninguém gosta de trabalhar com ruídos. Pedir para que os colegas de trabalho falem mais baixo significa pedir para que eles colaborem para tornar o ambiente de trabalho mais agradável.
3 Ignore os ruídos
Para Alessi, fones de ouvidos são “muletas” para pessoas que tem dificuldade para se concentrar. O ideal é que o profissional seja capaz de ignorar qualquer tipo de ruído. “Quando estamos realmente motivados, podem ligar um trator do nosso lado que nem percebemos”, explica Alves.
4 Estabeleça uma rotina
E se o cargo do profissional exige que a porta do escritório esteja sempre aberta ou que a qualquer momento as pessoas o consultem? Alves recomenda que, nessas situações, o profissional estabeleça uma rotina de agendamentos, por exemplo. Todos precisam de um tempo sem qualquer interrupção.
5 Faça intervalos
Levante para tomar água, saia e vá para algum lugar silencioso. Pode ser o corredor, a área externa do escritório, o importante é ter um espaço em que você possa descansar durante cinco minutos para, então, retornar ao trabalho.
6 Trabalhe em horários alternativos
“Procure trabalhar em atividades que exijam maior concentração naquele horário em que está tudo mais calmo e silencioso”, ensina Alves. Chegue uma hora mais cedo, espere seus colegas irem embora ou trabalhe no intervalo de almoço. Mas lembre-se: pausar para almoçar também é crucial - nem que seja antes ou depois dos seus colegas.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
5 pontos para considerar antes de retornar ao antigo emprego
Remuneração, oportunidade de crescimento e relacionamento com o chefe são alguns aspectos citados por especialistas
Camila Lam – exame.com
O bom convívio com ex-colegas não deve ser o único critério para voltar para a empresa
São Paulo – Você saiu da empresa e se arrependeu. Ou recebeu um convite inesperado da empresa que trabalhava para voltar. Em ambos casos, o primeiro questionamento que deve ser feito por você, segundo especialistas, é: por que resolvi sair da empresa?
“Às vezes ele não se dava bem com a gestão ou com a cultura organizacional e voltar para aquela empresa significa conviver com tudo aquilo de novo”, explica David Braga, gerente da Dasein Executive Search.
Sônia Helena Garcia, diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, alerta que para evitar que a decisão de voltar para a empresa seja tomada por comodismo, uma pesquisa no mercado deve ser feita.
“É preciso avaliar o que o mercado está buscando porque senão é muito fácil voltar para a zona de conforto e se cristalizar dentro da empresa”, diz.
Confira cinco questionamentos que você deve fazer antes de aceitar voltar para o antigo emprego:
1 Por que você quer voltar?
“É preciso resgatar razão que motivou a saída e porque ele escolheu ir para outro lugar. Analisar o que vale a pena ou não”, explica Márcia Almström, diretora de recursos humanos da Manpower Brasil.
“O profissional precisa saber o que ele quer hoje e onde ele pretende chegar daqui a cinco anos”, afirma Braga.
2 A empresa mudou?
Aquele gestor com quem você não se dava bem saiu?Se você sentia falta de autonomia, converse com os ex-colegas de trabalho e descubra se os aspectos que o desagradavam mudaram ou não.
3 O que te atrai na empresa?
São as pessoas ou são as oportunidades? Ou o salário? “É preciso avaliar as novas possibilidades de desenvolvimento na empresa: nível de hierarquia maior, novas responsabilidades, novos desafios ou um trabalho fora do país”, explica Sônia.
4 Qual o cargo que você irá ocupar?
Avalie se o cargo é adequado para o seu perfil e quais são as perspectivas de crescimento na empresa.
5 Qual o valor da remuneração?
Especialistas afirmam que o valor deve ser maior que o salário anterior.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Como ser formal e simpático em um e-mail profissional
Camila Lam - exame.com
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Promoção Pontualidade Dezembro
A águia e o Pardal
O Sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia. Seu vôo preciso, perfeito, enchia seus olhos de admiração.
Sentia vontade de voar como a águia, mas não sabia como o fazer. Sentia vontade de ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser.
Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza. Um dia estava a voar por entre a mata a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu de sua visão. Voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido.
Foi quando levou um enorme susto, deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente. Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro. Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o.
Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta. A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:
- Por que estás a me vigiar, Andala?
- Quero ser uma águia como tu, Yan. Mas meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar seus limites.
- E como te sentes amigo sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?
- Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar esse sonho…
- O pardal suspirou olhando para o chão… E disse:
- Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar. És tão única, tão bela. Passo o dia a observar-te.
- E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.
- Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas…
Mas as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar com sucesso os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente…
- Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isso não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia. Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos. Se abrires apenas uma fresta para que esta águia que está em ti possa te guiar, esta dar-te-á a possibilidade de vires a voar tão alto como eu. Acredita!
- E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente: Andala, apenas mais uma coisa:
- Não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias. O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade a teus sonhos.
Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho. Esta realidade é apenas para aqueles que não temem quebrar limites, crenças, conhecendo o que deve ser realmente conhecido. É para aqueles que acredita serem livres, e quando trazes a liberdade em teu coração poderás adquirir as formas que desejares, pois já não estarás apegado a nenhuma delas. Serás livre!
Um pardal poderá, sempre, transformar-se com sucesso numa águia, se esta for sua vontade. Confia em ti e voa, entrega tuas asas aos ventos e aprende o equilíbrio com eles. Tudo é possível para aqueles que compreenderam que são seres livres, basta apenas acreditar, basta apenas confiar na tua capacidade em aprender e ser feliz com tua escolha.
(Autor desconhecido)
Raízes profundas
Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo “hobby” era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava. Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Um certo dia resolvi então me aproximar do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava.
Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria. Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas. Essa foi à única conversa que tive com aquele meu vizinho.
Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Passados vários anos, retornei do exterior e fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar me, notei um bosque que não havia antes, quando percebi que o médico, meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho! O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como que não resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda. “Que efeito curioso pensei eu…”
As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto e o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.
Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus dois filhos. Debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido. Freqüentemente, rezo por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis: “Meu Deus, livre meus dois meninos de todas as dificuldades e agressões desse mundo…” Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam. Sei que meus filhos encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas rezas para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar. Portanto, pretendo mudar minhas orações. Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida é muito dura. Ao contrário do que tenho feito, passarei a rezar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.
Rezamos demais para termos facilidades, mas na verdade pedidos desse tipo são raramente atendidos. O que precisamos fazer é pedir para que consigamos desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos simplesmente varridos para longe.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Desempenho na entrevista pode ser determinante para contratação
Pesquisa mostrou que a performance do candidato no momento da entrevista é altamente levada em consideração
Infomoney – www.administradores.com.br
Para aqueles que estão em busca de um novo emprego, o fator que tem mais relevância na contratação é o desempenho do profissional na entrevista. A conclusão foi revelada pela Catho, que entrevistou mais de 46 mil pessoas.
Utilizando uma escala de importância que vai de 0 a 10, a performance na entrevista recebeu média 7,5, liderando a lista de elementos primordiais para uma possível contratação. Em segundo lugar, com média 7,3, ficaram as competências comportamentais do candidato.
Também obtiveram médias altas os seguintes pontos: experiência técnica anterior relacionada ao cargo, com média 6,7, formação acadêmica, com média 6,2, e reputação das empresas em que o profissional já trabalhou, com média 6.
Por outro lado, as informações que menos impactam na decisão de contratação são: comportamento nas redes sociais, com média 3,1, realização de trabalhos voluntários, com média 2,9 e, no final da lista, fluência em inglês, com média 2,5.
As entrevistas
Com objetivo de selecionar o melhor candidato, muitas empresas fazem mais do que uma entrevista para escolher o profissional. A pesquisa, feita em maio deste ano, revelou que em média são duas entrevistas para efetivar a contratação. Este foi o número indicado por 48% dos participantes do levantamento. Outros 36,9% passaram por apenas uma.
Do outro lado, são, em média, de 4 a 5 profissionais entrevistados para cada vaga. A pesquisa da Catho revelou que 28% das empresas entrevistam essa média de profissionais para selecionar um candidato. Já 25,1% entrevistam de 2 a 3 candidatos e 10,7%, entrevistam apenas um candidato.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
O vinho e a água
Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita.
A tradição exigia que nessa festa cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho, o de maior sucesso, para colocar dentro de um grande barril, que ficava na praça central.
Um dos moradores pensou: “Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta.” Assim pensou e assim fez.
Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para provar aquele vinho, cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país.
Contudo, ao abrir a torneira, um absoluto silêncio tomou conta da multidão. Do barril saiu… água!
“A ausência da minha parte não fará falta.” Foi o pensamento de cada um dos produtores… Muitas vezes somos conduzidos a pensar “Tantas pessoas existem neste mundo! Se eu não fizer a minha parte, o meu trabalho, isto não terá importância.” Será?
Você sempre tem que estar motivado para fazer a sua parte, tenha um pensamento diferente dos outros e faça o seu trabalho, independente do que os outros possam estar fazendo.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
O Lenhador e o Machado
O lenhador nunca deixou de atender o vilarejo. Seu machado, com lâmina de aço e cabo de carvalho, sempre foi eficiente, derrubando árvores de diversos tamanhos e nas mais variadas condições.
Algumas vezes, a árvore mais adequada, estava em encostas inclinadas, outras vezes, encontrava-se cercada por árvores menores, que ainda não estavam preparadas para o corte, e por isso, precisavam ser protegidas durante a queda da árvore escolhida. Para ajudar na tarefa, convidaram um jovem lenhador.
O rapaz era muito forte e havia acabado de retornar de seus estudos sobre florestas e madeira. Falava coisas diferentes como a importância do manejo sustentável e a preservação do meio-ambiente. Seu machado era igualmente forte e sofisticado. A lâmina de titânio se completava em um cabo feito de fibra de carbono, fazendo daquele conjunto, uma ferramenta muito leve.
Nada indicava que aquela tarefa se transformaria em uma competição, contudo as regras começaram a surgir, quando um morador sugeriu o tempo de 30 minutos para derrubar as árvores. Este foi o menor tempo que o antigo lenhador levou, para derrubar um grande carvalho no inverno passado. Imediatamente o jovem lenhador se apresentou para quebrar o recorde e desafiou o outro lenhador, a conseguir derrubar sua árvore no tempo estabelecido.
Para que a competição fosse justa, trataram de encontrar árvores em condições similares, e o que era apenas uma simples tarefa de lenhador, tornou-se um grande evento para os moradores do vilarejo.
Todos queriam ver a disputa entre o antigo e o novo lenhador. Algumas apostas surgiam entre os moradores, e muitos já consideravam que o resultado era fácil de prever. Com os lenhadores posicionados, foi acionado o relógio.
Imediatamente o jovem lenhador pegou seu machado e depois de uma rápida olhada para árvore, deu seu primeiro golpe. Foi uma pancada tão vigorosa que deixou muitos moradores impressionados com sua força.
Golpe após golpe, o jovem lenhador mostrava toda sua energia e capacidade. Ele estava determinado a derrubar a árvore antes do tempo. A única pausa que fez, foi para retirar sua camisa, naquela altura, completamente molhada pelo suor.
O antigo lenhador, havia se sentado em uma pedra próxima da árvore que deveria derrubar. Em suas mãos, havia uma pequena lima, que ele lentamente esfregava pela lâmina de seu machado, enquanto observava todo aquele movimento.
Após algumas dezenas de golpes, estava claro que o trabalho do jovem lenhador terminaria em breve, pois sua árvore já dava sinais de que estava prestes a encontrar o chão. Foi neste momento que o antigo lenhador se levantou, pegou seu machado e deu seu primeiro golpe.
Não foi um golpe espetacular como o do jovem lenhador, mas foi de uma precisão assustadora, pois penetrou no tronco da árvore profundamente. O lenhador retirou seu velho machado e novamente deu outro golpe com mais profundidade, criando um grande fenda.
Caminhou lentamente para o lado oposto da árvore e deu um novo golpe, desta vez mais elevado. Quando deu seu quarto golpe, seus movimentos ficaram claros.
Para surpresa de todos, a árvore iniciou sua inclinação final, caindo no mesmo momento em que a árvore do jovem lenhador atingiu o solo, e quando o relógio marcava precisamente 30 minutos.
O jovem ficou tão impressionado com a experiência do antigo lenhador, que ainda ofegante, foi parabenizá-lo pela espetacular performance dizendo:
- Se o senhor derrubou está árvore com quatro golpes, nem imagino o que faria se tivesse a minha energia e meu moderno machado. Qual é o seu segredo?
O antigo lenhador sorriu e disse:
– Não há nenhum segredo. Cortar uma árvore é muito simples, qualquer um corta. A única coisa que fiz foi afiar meu velho machado. Como não estava aplicando golpes com ele, pude observar a direção do vento, a inclinação do terreno, o tronco da árvore e assim decidir o melhor momento de iniciar minha tarefa e principalmente, onde dar os golpes.
Escassez de talentos faz com que empregadores busquem profissionais fora do Brasil
De acordo com estudo, 14% dos empregadores brasileiros buscam profissionais no exterior; mais demandados são engenheiros
Ainda conforme a pesquisa, dentre as empresas que buscam talentos estrangeiros, 40% das organizações com sede no Brasil empregam mais de um trabalhador expatriado no nível gerencial ou superior.
sábado, 19 de novembro de 2011
Ganhador Promoção Pontualidade Novembro
Parabéns a aluna Raissa Ferreira Oliveira, aluna do curso de Informática, ganhadora da PROMOÇÃO PONTUALIDADE do mês de Novembro. Ganhou o phone bluetooth e um celular E71.
6 coisas que os recrutadores procuram (e que os profissionais não têm)
Talita Abrantes - Exame.com
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
O assédio sexual e o ombudsman
Com o suporte apropriado de consultores competentes a implantação do ombudsman pode proporcionar à organização a transformação necessária para alavancar seus resultados, reduzir a sua vulnerabilidade a processos judiciais e melhorar significativamente a qualidade do ambiente de trabalho
O ombudsman era, portanto, um funcionário público que representava os interesses do povo junto ao mais elevado nível de poder do reino. Nos órgãos públicos brasileiros esse profissional tornou-se conhecido como ouvidor enquanto o nome ombudsman passou a denominar, em nosso País, o representante dos clientes das empresas privadas junto à alta cúpula do poder.
Durante uma de minhas pesquisas acadêmicas, no entanto, defrontei-me com o conhecimento de uma atividade do ombudsman bastante incomum. A empresa pesquisada vivia um pesadelo que, infelizmente, parece não ser tão raro.Tratando-se de uma empresa fornecedora de mão-de-obra de média e baixa qualificação, com atuação nacional, muitos funcionários e funcionárias exerciam as suas atividades profissionais em localidades isoladas, bem distantes da sua sede e, em conseqüência, de sua estrutura gerencial.
Tal peculiaridade proporcionava a supervisores inescrupulosos a oportunidade assediar, sexualmente, as funcionárias subalternas, geralmente de origem humilde e altamente dependentes dos ganhos obtidos pelo trabalho. Suas recusas a tais assédios eram respondidas por sumárias demissões sem que as respectivas gerências sequer soubessem – evidentemente – das verdadeiras razões. Essas desventuradas criaturas ficavam expostas à sanha de seus chefes imediatos e não tinham a quem recorrer.
Felizmente, após certo tempo, houve vazamento desses fatos e a direção da empresa adotou a figura do ombudsman de funcionários para defender seus interesses perante a alta gestão da organização. Foi instituída uma linha direta e confidencial deles com o ombudsman e a este foi atribuído o poder e a autoridade para pesquisar as denúncias recebidas das abordagens sofridas pelas mulheres, analisar sua procedência e sugerir a adoção de soluções imediatas.
Os detalhes não serão citados, mas vários supervisores foram demitidos, mulheres deixaram de ser chantageadas por seus chefes e o ambiente de trabalho melhorou significativamente. E o ombudsman, até onde eu acompanhei, continuava a sua missão prestigiado pela alta gestão.
O êxito dessa iniciativa pioneira incentivou-me a sugerir aos meus clientes de consultoria de gestão empresarial a implantação da figura do ombudsman, não apenas como representante dos seus clientes na empresa, mas também de seus fornecedores e, como no caso citado, de seus próprios funcionários.
Com o suporte apropriado de consultores competentes a implantação do ombudsman pode proporcionar à organização a transformação necessária para alavancar seus resultados, reduzir a sua vulnerabilidade a processos judiciais e melhorar significativamente a qualidade do ambiente de trabalho.
Isaac Pinski é sócio-diretor da Pinski Consultoria, empresa focada em gestão empresarial. Com mais de 30 anos de experiência em diagnóstico organizacional, análise de processos, planejamento estratégico, logística integrada e comunicação interna. O executivo é Mestre em Administração pela FEA-USP, certificado como Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching e engenheiro aeronáutico formado pelo ITA.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Área comercial foi a que mais contratou em outubro, diz consultoria em RH
De acordo com pesquisa, demanda por profissionais concentrou 13,9% das oportunidades no décimo mês do ano
No quesito graduação, o setor de engenharia manteve a liderança dos últimos meses dentre as mais procuradas no período, com participação de 20,43%.
Ainda conforme o levantamento da Ricardo Xavier, que abrange São Paulo (capital e Grande SP), Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Salvador, a localidade que mais abriu vagas no mês de agosto foi São Paulo, com 56,32% das oportunidades.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Os dois lobos
Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece dentro das pessoas.
Ele disse: - Há uma batalha entre dois lobos que vivem dentro de todos nós.
Um é Mau - É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso, superioridade e ego.
O outro é Bom - É alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade,
humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: - Qual lobo vence?
O velho índio respondeu:
"Aquele que você alimenta!"
Falta com justificativa e sem justificativa
A legislação trabalhista admite determinadas situações em que o empregado poderá deixar de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário.
As dispensas legais são contadas em dias de trabalho, dias úteis para o empregado.
Quando a legislação menciona "consecutivos", este é no sentido de seqüência de dias de trabalho, não entrando na contagem: sábado que não é trabalhado, domingos e feriados.
Exemplo:
Falecimento do pai do empregado na quinta-feira à noite, este empregado não trabalha aos sábados, então poderá faltar, sem prejuízo do salário, a sexta-feira e a segunda-feira.
FALTAS ADMISSÍVEIS
O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário:
- até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, viva sob sua dependência econômica;
- até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento;
- por 5 (cinco) dias, em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana;
- por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada;
- até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos termos da lei respectiva;
- no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra "c" do art. 65 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar);
- quando for arrolado ou convocado para depor na Justiça;
- faltas ao trabalho justificadas a critério do empregador;
- período de licença-maternidade ou aborto não criminoso;
- paralisação do serviço nos dias que, por conveniência do empregador, não tenha havido trabalho;
- afastamento por motivo de doença ou acidente de trabalho (primeiros 15 dias);
- período de afastamento do serviço em razão de inquérito judicial para apuração de falta grave, julgado improcedente;
- durante a suspensão preventiva para responder a inquérito administrativo ou de prisão preventiva, quando for impronunciado ou absolvido;
- comparecimento como jurado no Tribunal do Júri;
- nos dias em que foi convocado para serviço eleitoral;
- nos dias em que foi dispensado devido à nomeação para compor as mesas receptoras ou juntas eleitorais nas eleições ou requisitado para auxiliar seus trabalhos (Lei nº 9.504/97);
- os dias de greve, desde que haja decisão da Justiça do Trabalho, dispondo que, durante a paralisação das atividades, ficam mantidos os direitos trabalhistas (Lei nº 7.783/89);
- os dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior;
- as horas em que o empregado faltar ao serviço para comparecimento necessário como parte na Justiça do Trabalho (Enunciado TST nº 155);
- período de freqüência em curso de aprendizagem;
- licença remunerada;
- atrasos decorrentes de acidentes de transportes, comprovados mediante atestado da empresa concessionária;
- a partir de 12.05.2006, por força da Lei 11.304/2006, pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro; e
- outras faltas dispostas em acordos ou convenções coletivas.
FALTAS NÃO JUSTIFICADAS – REFLEXOS NA REMUNERAÇÃO
As faltas não justificadas por lei não dão direito a salários e demais conseqüências legais, e podem resultar em falta leve ou grave, conforme as circunstâncias ou repetição; mas podem ter justificativa imperiosa que, se seriamente considerada, vedará a punição. É o caso de doença grave em pessoa da família, amigo íntimo, ou outra hipótese de força maior.
DESCONTO DO DIA DE TRABALHO
A falta do trabalhador ao serviço enseja o desconto do dia respectivo em sua remuneração, salvo se a falta for considerada justificada.
DESCANSO SEMANAL REMUNERADO
O empregado perde a remuneração do dia de repouso quando não tiver cumprido integralmente a jornada de trabalho da semana, salvo se as faltas forem consideradas justificadas. Base: art. 6 da Lei 605/1949.
Entendemos que o desconto do DSR se estende ao empregado mensalista ou quinzenalista, porque a Lei 605/1949 não privilegia os mesmos, e a redação do § 2º do art. 7 da referida Lei considera que o mensalista e o quinzenalista são remunerados pelo DSR na própria remuneração mensal ou quinzenal. Daí, se deduz que o desconto do dia de falta abrangerá também o DSR da respectiva semana.
FERIADO
Se na semana em que houve a falta injustificada, ocorrer feriado, este perderá o direito á remuneração do dia respectivo. Base: § 1º do art. 7 da Lei 605/1949.
PUNIÇÔES
Além disso, o empregador poderá aplicar advertência ao trabalhador, pela falta não justificada e até mesmo suspender o trabalhador com desconto na remuneração.
http://www.portaldeauditoria.com.br