quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Fofoca é o que mais irrita os brasileiros no trabalho

Camila Lam / Exame.com
São Paulo – Apesar de recorrente em muitos ambientes de trabalho por aí, a fofoca é o, digamos, hábito profissional que mais incomoda os brasileiros. Segundo pesquisa divulgada nesta quarta, 83% dos usuários do LinkedIn no Brasil apontaram esse tipo de comportamento como o mais irritante no ambiente no ambiente de trabalho.
Ao redor do mundo, a fofoca profissional incomoda 62 % dos usuários do LinkedIn.Nos Estados Unidos, 65% dos profissionais detestam quando descobrem que a sua comida do refrigerador foi roubada.
Enquanto os alemães se irritam com a sujeira encontrada em eletrodomésticos de uso coletivo (microondas e refrigerador, por exemplo), os japoneses odeiam ser motivo de piadas na empresa.
Na Índia, 74% dos entrevistados não gostam de ouvir os constantes toques de celulares dos colegas de trabalho. A Índia é o país que mais registrou fatores que irritam no trabalho (19 de 38) e os italianos foram os que menos listaram reclamações (15 de 38). Dentre os 16 países pesquisados, o Brasil ficou em quarto lugar do ranking.
No Brasil, 76% das mulheres se irritam com o uso de roupas inadequadas no trabalho contra a opinião de 44% do público masculino. Nos Estados Unidos, a diferença entre sexos também foi constatada nesse mesmo quesito, 62% das mulheres contra 29% dos homens. Na Suécia a tolerância quanto ao vestuário no trabalho é maior: 35% das suecas se irritam com as roupas inadequadas enquanto apenas 12% dos suecos marcaram essa opção.
Confira quais são as cinco atitudes que mais irritam profissionais, independente de nacionalidade ou sexo:
1 pessoas que não se responsabilizam por suas atitudes e decisões
2 profissionais que reclamam constantemente
3 espaços coletivos sujos
4 reuniões que atrasam ou que demoram muito
5 pessoas que não respondem e-mails
Foram analisados mais de 17 mil usuários da base de dados do LinkedIn entre agosto e setembro, em 16 países – inclusive o Brasil. Atualmente, a rede tem mais de 120 milhões de membros no mundo e mais de 4 milhões no Brasil.

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