quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Recesso de Fim de Ano

Feliz 2012

Do dia 21/12/2011 a 04/01/2012, estaremos em recesso. Portanto, não haverá aula nesse período.

Retornaremos nossas atividades em 05/01/2012.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Ganhador Promoção Pontualidade Dezembro

Fotos sorteio

Parabéns ao aluno Pedro Asthine, aluno do curso de Informática, ganhador da PROMOÇÃO PONTUALIDADE do mês de Dezembro. Ganhou a cesta de natal. Na foto, sua responsável retirando o prêmio, pois o aluno é menor de idade.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Está infeliz no trabalho? Pode ser L.E.R.!

Autor: Branca Barao

Uma pesquisa realizada pelo instituto Gallup nos EUA nos mostram que menos de 50% das pessoas estão motivadas no trabalho.

E a culpa é de quem?

Na tentativa de responder a essa pergunta e com base em tudo o que já ouvi até hoje nas empresas em que visitei, transcrevo abaixo uma poesia, de minha autoria.

O nome dela é:

L.E.R.

E a culpa é:

Da minha mãe que não me ouviu…

Do meu pai que sumiu.

Dos meus irmãos, por eu ser o do meio…

Do espelho, que eu olho e me acho feio!

Do trânsito que fica ainda pior se cair um temporal…

Da taxa de juros do cheque especial.

Dos descontos no meu holerite…

De eu não ter nascido parte da elite.

De eu ter começado a trabalhar muito cedo…

Do meu chefe que, só de olhar na cara dele, eu sinto medo.

De eu ter começado a trabalhar muito tarde…

A culpa é do meu ex! Aquele covarde!

Da presidente do Brasil! (Essa é uma das desculpas mais usadas!)

Do presidente da empresa, que não é nenhum pouco gentil!

Do despertador que não tocou…

Do coordenador que mudou. E você acredita que o R.H. não me consultou?

Da comida que me fez mal…

Da notícia ruim que eu li, hoje, logo cedo, no jornal!

Do médico que não me deu um atestado,

Quando tudo o que eu queria era ficar afastado!

Do papai Noel não existir…

Do salário mal entrar e já sair!

De eu não saber dizer não…

Da internet. Porque como é lenta essa conexão!

Da sexta que nunca chega.

Do prato executivo, que justo hoje, veio acompanhado de arroz à grega!

(Essa foi péssima, mas foi bem difícil arrumar uma palavra para rimar com chega!)

E por falar em chega:

Da segunda que chega rápido demais…

De, no final do mês não sobrar muitos reais!

Mesmo assim e apesar de TUDO isso, eu TENHO QUE trabalhar…

E no trabalho eu não posso:

Assobiar, cantar, dançar, paquerar, comemorar, atrasar, reclamar, o meu chefe enfrentar, brincar, twitar, curtir, demorar, deixar de cooperar, parar pra descansar, sentir sono ou cochilar…

E nem mandar alguém “praquele lugar”!

E além disso tudo eu devo:

As metas alcançar, me inspirar, trabalhar em equipe, ir trabalhar mesmo com gripe, ser criativo e inovar, estar sempre motivado, animado, empolgado, envolvido, engajado, e nem um pouco entediado.

Dizem, inclusive, que devo compartilhar…

Mas como se a T.I. não libera o acesso ao facebook?

Mas eu sou muito resiliente, busco ser sempre competente:

Faço yoga, meditação, procuro prestar atenção na respiração, já fiz lipoaspiração, drenagem linfática, pilates, aumentei os peitos, diminui o nariz…

Vou ao salão, algumas vezes só pra fazer a mão, em outras, eu corto, faço progressiva, coloração.

Vou pra academia, faço terapia, até leio poesia…

Vou ver show de humor ou qualquer outra coisa, desde que eu ria…

Porque mesmo uma piada de mau gosto pode acabar com o meu desgosto dessa minha rotina…

Só não me fale em ter disciplina!

Porque disciplina me lembra trabalho e isso me dá taquicardia…

E também hipertensão, gastrite, artrite, rinite, enxaqueca, cefaléia, úlcera, caspa, seborréia.

E L.E.R.

Acho que eu estou é LESADO por EMOÇÕES REPETITIVAS!

Fonte: Está infeliz no trabalho? Pode ser L.E.R.! | Portal Carreira & Sucesso

Filipeta mini

sábado, 17 de dezembro de 2011

6 dicas para você ser o profissional que toda empresa procura

Saiba o que pode te ajudar na contratação e ascensão dentro da empresa

Fernando Oliveira*

Hoje em dia existe uma grande disputa por pessoas talentosas e que tragam excelentes resultados para as empresas. Não existe uma receita específica para que você se destaque dentro da empresa que quer trabalhar, mas existem algumas características que podem ajudar na hora da contratação e promoção dos profissionais.

01. Seja proativo

Uma das principais características dos profissionais de sucesso é a pró atividade. Ser alguém capaz de entrar em ação sem ter alguém com o "chicote" atrás, é fundamental para ser bem visto pelos chefes. Envolva-se com os projetos da empresa, e não fique esperando que alguma coisa aconteça para entrar em ação.

02. Resolva problemas

O profissional também precisa estar disposto a assumir riscos e abraçar alguns desafios, conhecido dentro das empresas como problemas. Nos dias de hoje precisamos ser "solucionadores de problemas". Tenha como foco principal eliminar os pequenos problemas e prevenir os grandes.

03. Esteja aberto às mudanças

Uma das poucas certezas que temos na vida é de as coisas vão mudar. Saber como aproveitar as mudanças é fundamental para que você não fique parado no tempo. Nem toda mudança é boa, principalmente para quem quer manter o Status Quo do cargo, mas a mudança cria oportunidades para o profissional se qualificar, e com isso, enfrentar os novos desafios, que não param de surgir a cada momento.

04. Seja criativo

As empresas mais inovadoras do mundo possuem pessoas que tem um pensamento à frente do seu tempo. Esses profissionais estão sempre usando sua capacidade criativa para desenvolver produtos e serviços que ainda nem sabemos que vamos precisar um dia. A Apple é um bom exemplo de empresa que aprendeu a criar novas demandas para seus clientes. Exercite seu cérebro para pensar diferente, tenha como objetivos gerar novas ideias e soluções inusitadas.

05. Trabalhe em equipe

Ter uma equipe alinhada com os objetivos da empresa é um fator primordial para É fato que ninguém alcança o sucesso sozinho. Ter pessoas que compartilham dos mesmo valores que você e o ajudam a alcançar resultados melhores é fundamental.

06. Seja agradecido

Muitas pessoas quando alcançam os resultados que precisam se esquecem de quem os ajudou a chegar aonde queriam. Agradeça a cada pessoa da sua equipe por tudo que vem fazendo, essa é uma forma de motivá-los a continuar fazendo o excelente trabalho.

* Fernando Oliveira é considerado um dos palestrantes mais dinâmicos e criativos da atualidade. Site: www.fernandooliveira.com.br

Filipeta mini

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Quer descontos na Microlins?

A Microlins acaba de lançar um portal que dá descontos exclusivos para os internautas. Basta clicar no link à seguir e pronto. http://www.microlins.com.br/

Não fique fora dessa. O ano esta acabando, mas inicie um ano novo cheio de conquistas.

Filipeta mini

Soube que o colega será demitido? Saiba se você deve contar ou não

Contar ao outro que ele será demitido é uma medida antiética e mostra despreparo por parte do profissional

Infomoney

Existem algumas situações dentro do ambiente de trabalho que é melhor que o profissional não tenha conhecimento. Uma delas é saber que o colega será demitido. A saia justa pode ser maior ainda se quem for demitido for um amigo. Casos assim costumam dividir o profissional, pois ele não sabe se conta ou não sobre a demissão para o outro?

Para a professora do Núcleo de Desenvolvimento de Pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) e sócia-diretora da FM Consultores, Fátima Motta, neste momento não deve existir dúvida. A resposta é “Não”.

O profissional, mesmo sendo amigo, não deve contar ao outro que ele não integrará mais o quadro de funcionários da empresa.

A explicação da especialista é simples: “É uma questão de ética. Se a competência não cabe ao profissional, não é ele que deve contar. Isso é antiético”, ressalta. De acordo com ela, somente os gestores podem anunciar a demissão.

Amigos amigos, trabalho à parte
Sobre o fato das serem amigas, Fátima explica que dentro do ambiente corporativo, o profissional tem de saber separar a relação de amizade e de trabalho. “A saudável ter amigos, mas é importante saber separar as coisas”.

Além disso, ela acrescenta que a amizade deve ser mostrada antes da demissão, ou seja, se os profissionais forem amigos, ele pode alertá-lo sobre comportamento e atitudes inadequadas que podem prejudicar o outro. Ele também pode aconselhar e dar dicas para que o amigo melhore cada vez mais.

Alô alô rádio peão
Outro problema em contar para o colega sobre a demissão é que fica claro que na empresa existe a famosa “rádio peão”. Se o profissional que sabe da demissão não trabalha no departamento de RH (Recursos Humanos) da empresa, a notícia chegou aos ouvidos do profissional por meio da fofoca.

“Fofoca nos corredores mostra imaturidade pessoal e profissional. A pessoa, em vez de se preocupar com a sua atuação no trabalho, está preocupada com o outro. Fazer fofoca mostra incompetência e falta de caráter”, afirma a professora.

Era para ser sigilo
Uma das profissionais que soube da demissão pela colega de trabalho foi a pedagoga Carolina Melo. Ela conta que soube da notícia pela rede social. “Eu estava no Facebook em uma sexta-feira, fora do meu horário de trabalho, e fiquei preocupada com o post de uma colega que se mostrava triste. Quando fui perguntar, ela acabou me contando que eu seria demitida”, disse.

Carolina, que só trabalharia na segunda-feira, ficou “arrasada” durante todo o final de semana. Quando sua coordenadora a chamou para conversar, ela já sabia qual era o assunto que seria tratado naquele encontro.

Ela acrescenta ainda que se sentiu constrangida porque outros profissionais da empresa já sabiam que ela seria demitida porque a colega também havia contado aos outros.

Questionada sobre o futuro da amizade, Carolina explica que manterá um relação superficial, pois perdeu a confiança na colega. “Eu não posso ter confiança em quem quebra um sigilo. Se ela fosse minha amiga, pensaria na minha integridade psicológica”, finaliza.

Filipeta mini

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O que não escrever no currículo

Confira nove excessos cometidos pelos candidatos. E fuja deles!

Por Rômulo Martins, Empregos.com.br

Você enche o seu currículo de informações sem nenhum critério acreditando assim atrair o recrutador? Saiba que dessa forma você está fadado a não ser chamado para entrevistas. Na hora de elaborar o seu documento profissional também vale a máxima de que quantidade não é qualidade. A recomendação é escrever informações sobre formação, experiências e resultados que possam agregar no seu currículo.

É válido lembrar ainda que objetividade é a maneira mais eficaz de prender o recrutador. Portanto, se você é aficionado pela escrita, não caia na tentação do rebuscamento. Já dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade: "Escrever é cortar palavras."

Com a ajuda de especialistas, o Empregos.com.br listou os principais excessos cometidos pelos candidatos no momento de montar o currículo. Livre-se deles.

Imagem: Thinkstock


1. Informar número de documentos

Mencionar número do RG, CPF ou outros documentos oficiais é uma "perda de tempo", diz Renata Schmidt, diretora da Foco Talentos, empresa do Grupo Foco especializada no recrutamento e seleção de estagiários e trainees. "No primeiro momento o recrutador quer mesmo é bater o olho no resumo de suas qualificações."

2. Colocar foto
Só envie a foto se a empresa pedir. Segundo Daniela Ribeiro, gerente da divisão de engenharia da Robert Half, empresa de recrutamento especializado, colocar a imagem no currículo sem ser solicitado pode soar negativo. "Alguns profissionais não têm muita noção e colocam uma foto que poderia ser postada no Facebook", afirma ela. "A ausência da foto não muda em nada na avaliação do recrutador", ressalta.

3. Preferir o cargo à área
No objetivo profissional entre citar o cargo e a área de atuação fique com a segunda alternativa. "Ao informar o cargo o candidato pode ser eliminado já que as nomenclaturas variam muito de empresa para empresa", afirma Daniela Ribeiro. Exemplo: Vendas (varejo) e não Supervisor de Vendas.

4. Informar redes sociais
Ainda conforme Daniela, o profissional só deve informar o endereço de rede social se julgar a ferramenta adequada. "Recomendo o Linkedin, rede de relacionamento profissional em que é possível visualizar o resumo do currículo." Na opinião da consultora, o candidato não deve mencionar as mídias sociais em que expõe mais a vida pessoal.

5. Cursos fora da área ou defasados
O profissional sabe que o recrutador valoriza a formação constante e vai "incrementando" o currículo com cursos realizados durante toda a trajetória sem nenhum critério. Se você faz isso, reveja agora o seu documento. "Um curso de culinária ou de vinhos só será interessante se o profissional trabalha na área gastronômica ou de nutrição", aponta Renata Schmidt, da Foco Talentos.

6. Desequilíbrio entre formação e experiência
Não dê mais importância à formação acadêmica em detrimento da experiência e vice-versa. Segundo Daniela Ribeiro, da Robert Half, o currículo deve retratar com coerência a trajetória profissional. "Se você tem poucos anos de experiência não faz sentido ter um currículo com muitas páginas. Por outro lado, não corte informações importantes que possam te vender", destaca a especialista.

7. Citar características comportamentais
Iniciativa, espírito de equipe e liderança, facilidade na comunicação, entre tantas outras habilidades são bastante valorizadas pelas companhias, mas não é para estampar no currículo. "Informe resultados obtidos em sua carreira", sinaliza Renata.

Daniela destaca que os números são muito bem-vindos. "Se você não pode quantificar os resultados, cite alguma atividade em que fez a diferença." A especialista lembra que competências comportamentais são checadas na entrevista.

8. Apelar para o social
Houve uma fase em que o profissional socialmente responsável tinha pontos com o recrutador. A onda, contudo, passou. A verdade é que nem todas as empresas estão interessadas em causas maiores, nem quer saber se você participa delas. "Às vezes a organização até valoriza esse tipo de ação, mas não está procurando profissionais com esse perfil", diz Renata.

Para a diretora da Foco Talentos, a informação também pode ser mencionada durante a entrevista de emprego.

9. "Matar" a língua
Salvo alguns cargos ter pleno domínio da língua portuguesa não é exigência das empresas. Isso não quer dizer que você pode escrever o currículo como se estivesse teclando com um amigo no Messenger. Dependendo da falha você pode ser desclassificado. Conte com o corretor ortográfico e dicionário. Em caso de dúvidas, peça para alguém revisar seu currículo.

Filipeta mini

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Carteira de trabalho 'rebaixada' não deve comprometer seleção

Com receio, profissionais omitem a remuneração anterior e até fazem outro documento para não serem eliminados da seleção de empresas

Infomoney

Preocupados com a imagem que os recrutadores possam ter em um processo de seleção, muitos profissionais costumam omitir os antigos salários e, não raro, até buscam alternativas para não ter de comprovar a remuneração anterior.

“Existem trabalhadores que chegam a tirar outra carteira profissional para não mostrar que já tiveram um salário mais alto ou mesmo que no documento anterior constem variações que possam ser interpretadas como um 'rebaixamento' da carteira”, explica a advogada trabalhista e previdenciária do Cenofisco, Rosania de Lima Costa.

Segundo ela, muitos acreditam que as comprovações salariais possam desvalorizar o próprio trabalho, comprometendo inclusive o desempenho durante o processo seletivo.

O lado do recrutador
Mas será que os recrutadores realmente se importam com tais alterações salariais? Na opinião do diretor executivo da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Marshal Raffa, a resposta é sim, mas não da forma como o trabalhador idealiza.

De acordo com ele, os profissionais que possuem salários muito superiores ao oferecido por uma empresa costumam ser avaliados com cautela justamente pelo risco que oferecem ao empregadores.

“Esses profissionais normalmente aceitam o emprego por estarem disponíveis no mercado, mas, em paralelo, continuam procurando oportunidades com salários mais compatíveis com seu perfil profissional e, por isso, se mostram como um risco ao contratante”, explica.

Benefícios em jogo
De qualquer forma, não existe uma regra padrão, afinal, nada impede que um profissional esteja apenas interessado em uma melhor oportunidade profissional, não é mesmo? Se ela oferecer mais benefícios, então, melhor ainda. Por esta razão, nestas situações é comum que o recrutador desenvolva uma outra percepção sobre o candidato.

“Quando o colaborador deixa claro que a mudança de carreira dele é motivada por uma razão estratégica, ou seja, que ele está em busca de uma melhor colocação profissional ou mesmo de benefícios, a questão salarial passa a não ser tão importante para o recrutador”, detalha Raffa.

Fuja das mentiras
Contudo, é preciso estar atento, pois começar com mentiras pode realmente ser a pior maneira de tentar entrar em uma empresa.

“Toda mentira sempre é descoberta pelo empregador e isso pega muito mal. O ideal é que o trabalhador sempre fale a verdade e diga que busca uma oportunidade de crescimento, jamais omitindo questões salariais ou sobre a carteira profissional”, completa Raffa.

Filipeta mini

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Avaliar para evoluir: alguns passos para corrigir os erros e fazer o futuro diferente

A avaliação é um diagnóstico, uma medida, um momento em que sopesamos o que houve em termos objetivos, captando as percepções na busca de uma síntese

Por Marcus Vinicius de Azevedo Braga, www.administradores.com.br

Toda atividade concreta, anteriormente planejada e pensada, merece uma avaliação. Essa lógica se aplica a toda gama de atividades profissionais e pessoais, pontuais, constantes ou temáticas. Não que o fim de um ciclo, de um ano de atividades cotidianas não mereça uma avaliação, mas trataremos aqui, por uma questão de recorte, daquela avaliação rápida, ao fim do evento, como prática salutar e que merece discussão e enriquecimento.

A avaliação é um diagnóstico, uma medida, um momento em que sopesamos o que houve em termos objetivos, captando as percepções na busca de uma síntese. É onde pontuamos o que houve, voltando a fase de planejamento de outras atividades, anotando os aprendizados da experiência, para próximas etapas.

A avaliação se alimenta basicamente de duas fontes de informação: as externas e as internas. As externas são obtidas por consultas verbais ou por escrito às pessoas que participaram do evento. A interna, que em parte depende dos dados da externa, é oriunda da avaliação da equipe que trabalhou no evento. São processos complementares e igualmente importantes.

Imagem: iStockPhoto

A avaliação interna, ou autoavaliação, é um momento de confiança, franqueza e de caridade com os companheiros de trabalho. A avaliação não é um tribunal, é uma fonte de informação para a equipe e não para se sair chateado. Necessita-se sair resoluto, com metas de mudança. Mas, para isso, aqueles que conduzem a avaliação devem ter em mente que a indulgência e a franqueza devem ser indissociáveis.

Mais do que uma obsessão pela melhoria, onde metas podem atropelar as pessoas, a avaliação nos conduz a descobrir os caminhos para acertar, fortalecer as boas práticas e mitigar os entraves. É um momento de autoconhecimento e de empoderamento (1) do grupo, e que deve ser integrado à cultura das equipes de trabalho, como uma ação coletiva e não uma prática apenas de um grupo seleto.

Por seu turno, a avaliação externa é fundamental, pois nos dá o termômetro da realidade, da percepção das pessoas que participaram, Mas a avaliação externa, ainda que seja a soma de percepções, não se trata da verdade absoluta. Precisa ser pontuada com as percepções do grupo organizador, que detém outras visões e informações. É um processo construído, e que caminha com as visões internas e externas. Avaliamos o processo e não a conduta das pessoas.

Assim, dez minutinhos no final dessas atividades operam milagres. Para isso, basta seguir uma receita simples. Não basta o grupo dizer se foi boa, ruim ou regular a atividade. É preciso um certo grau de detalhamento, avançar sobre questões intrínsecas, saindo da superfície dos eventos, mergulhando nas suas contradições, de modo a fortalecer as análises.

Inicialmente, é preciso enumerar os pontos positivos e os negativos (oportunidades de melhoria). Depois, listar as inovações e estratégias que deram certo ou errado. Daí, basta identificar causas que conduziram a essas situações positivas ou negativas. Aí, nessa relação de causa e efeito, a indulgência não pode ser esquecida, pois é um momento delicado, que exige maestria da coordenação. Situações desagradáveis são mais bem tratadas em particular. Após esse levantamento, pode-se então fechar uma opinião global do evento.

Agindo assim, a avaliação nos deixará uma herança do que deu certo, o que deve ser evitado e o porquê. E assim seguem os processos, na melhoria contínua, com as pessoas. Sem ressentimentos, sem meias palavras, na comunhão de um trabalho em equipe, que tem muita vontade de acertar!

(1) Dá-se o nome de empoderamento à ação coletiva desenvolvida pelas pessoas quando participam de espaços privilegiados de decisões, de consciência social dos direitos sociais. É a tradução da palavra inglesa empowerment.

Marcus Vinicius de Azevedo Braga - é Analista de Finaças e Controle da CGU, Pedagogo, Bacharel em Ciências Navais com habilitação em Administração e Mestre em Educação na Linha de Políticas Públicas e Gestão da Educação. Tem diversos artigos publicados na área de Controle e de gestão da Educação.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Cursos Livres: uma boa opção para manter-se atualizado

Aproveite o período de férias para ampliar seus conhecimentos

por Nelson Fukuyama*

Com a chegada do período de férias de meio do ano, muita gente pode aproveitar para ampliar seus conhecimentos em alguma área da vida profissional ou pessoal pela qual sinta necessidade ou tenha algum interesse, participando de um curso livre oferecido por diversas instituições. Veja alguns exemplos de atividades.

Um curso de idioma estrangeiro. As organizações vêem exigindo cada vez mais de seus colaboradores o conhecimento de um idioma estrangeiro. Ter domínio ou bons conhecimentos de idiomas como japonês, chinês, coreano, podem ajudar o profissional na hora da comunicação ou até na negociação com empresas que investem cada vez mais no nosso país e usam esses idiomas no seu dia a dia, sem deixar de lembrar a importância dos idiomas tradicionais como Inglês, Espanhol, Italiano, Alemão, é claro. Além disso, há quem tem que se preocupar com os eventos internacionais que estão trazendo muitos estrangeiros para a área de hotelaria no país agora e nos próximos anos.

Um curso de tecnologia em comunicação ou produção, por exemplo. Imagine como poderá sobreviver no mercado de trabalho o profissional que não tiver domínio das tecnologias que dominam as atividades diárias? A preparação de textos e planilhas é o mínimo que se exige para quem está mais envolvido nas áreas administrativas. Conhecer e saber aplicar conhecimentos nas redes sociais é muito importante para o desenvolvimento da carreira de quem está na área de marketing e vendas. Novas tecnologias surgem a cada dia na vida de quem está envolvido nas áreas de produção industrial.

Um curso na área de vendas e marketing. Você pode atualizar-se quanto às novas metodologias de marketing e vendas, e dominar os argumentos que são tão importantes na hora de uma negociação com clientes, em qualquer segmento do mercado.

Técnicas de liderança de pessoas e organização de trabalho podem ser temas interessantes e necessários para quem está pensando em dar um upgrade na sua carreira ou para aqueles que já estão na estrada há muito tempo.

Um curso em área específica. Arte, moda, gastronomia, arquitetura evoluem rapidamente e sempre há novidades para serem conhecidas e aprendidas. São áreas que sempre oferecem cursos oportunos e interessantes para quem está buscando aprimorar seus conhecimentos.

Outros cursos podem incluir uma necessidade cultural, um hobby e outros tantos.

O lado positivo de todas essas atividades extras é que além de se envolver em atividades diferentes e estranhas ao seu dia a dia, você poderá aprimorar-se profissional e culturalmente, ter contatos com outros profissionais e pessoas, e desfrutar de momentos agradáveis em locais onde são realizadas as atividades extras, especialmente se elas acontecerem em outra cidade diferente de onde você mora.

* Nelson Fukuyama: Editor-Chefe do Dicas Profissionais e Diretor da Yama Educaciona. Sua carreira profissional inclui experiências bem sucedidas em empresas top na área de consultoria, de conglomerado financeiro nacional e empresas multinacionais.

Filipeta mini

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Entregue sempre mais do que foi pedido

Quem quer mais, está sempre fazendo um pouco mais do que aquilo para o qual foram contratados

* por Fernando Oliveira

Como profissional da área de desenvolvimento pessoal, estou sempre procurando modelos de excelência que possam acelerar meu crescimento e, com isso, eu possa ajudar mais pessoas. Quando sou contratado para dar uma palestra ou treinamento nas milhares de empresas espalhadas pelo Brasil, procuro observar qual é a real necessidade das pessoas envolvidas em cada projeto. E o que tenho percebido é que a maioria das pessoas, mesmo com todos os benefícios de um trabalho com carteira assinada e perspectivas oferecidas, sente-se desmotivadas e fazem apenas o básico, ou seja, passam seus dias fazendo apenas aquilo pelo qual foram contratados.

O que há de errado nisso? Absolutamente nada. A menos, é claro, que você esteja querendo mais da vida. Aí meu amigo, você tem um problema. Porque quem deseja ter resultados extraordinários, não fica apenas fazendo o básico. Quem quer mais, está sempre fazendo um pouco mais do que aquilo para o qual foram contratados.

Em que universidade se ensina isso? Nenhuma. Qualquer um sabe que se continuar fazendo as mesmas coisas vai obter os mesmos resultados. O mercado de trabalho hoje está tão maluco que, mesmo sabendo disso, as pessoas não conseguem fazer mais. Ficam na zona segura, fazendo apenas aquilo que já fazem.

Se você se sente como aquele ratinho de laboratório fazendo sempre o mesmo caminho naquele labirinto, sempre fazendo o mesmo caminho do trabalho para casa, da casa para o trabalho, experimente fazer apenas uma coisa diferente hoje.

O que aconteceria se você ficasse 5 minutos a mais para finalizar aquele projeto ou planejar o dia seguinte? Se você desse um sonoro bom dia para a tiazinha do café se você já não faz isso? Comece fazendo alguma coisa maluca, tenha como objetivo treinar sua mente para fazer coisas diferentes. Mesmo em sua "zona de conforto", você pode criar variações em suas ações e com isso, a probabilidade de obter resultados diferentes também começa a fazer parte da sua realidade.

Lembre-se não existe espaço para aqueles que fazem apenas o "basicão", para aqueles que ainda insistem em trocar o tempo por um salário no final do mês. Abandone de vez os discursos habituais e sabotadores tais como; "não sou pago para isso", "isso não é minha responsabilidade", "quando eu for o chefe, eu vou fazer". Bem tenho duas noticias para você; a primeira é de que você terá tempo sobrando para melhorar seus discursos sobre como não precisa fazer o que é "obrigação" dos outros fazer. A segunda é que esse tempo pode durar até o final dos seus dias, já que se tornar chefe será muito difícil se você mantiver esse tipo de atitude.

Eu acredito que o sucesso é uma escolha, que somos nós os responsáveis por tudo aquilo que conquistamos ou deixamos de conquistar. Escolha ser extraordinariamente bem sucedido em tudo que fizer. Não se economize, entregue sempre mais do que lhe é pedido. E verá seus resultados explodirem.

Forte abraço e sucesso

* Fernando Oliveira é hoje considerado um dos Palestrantes mais dinâmicos e criativos da atualidade. Ator, escritor e um verdadeiro apaixonado em inspirar pessoas e empresas a darem o melhor de si, viverem em alta performance, visando com isso, alcançar resultados extraordinários. Possui 18 anos de experiência na área de eventos corporativos. - www.fernandooliveira.com.br

Filipeta mini

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Mantenha-se comprometido com suas metas

Coloque seu foco naquilo que você precisa fazer a partir de agora para mudar seus resultados

por Fernando Oliveira

Já é possível observar nas ruas e shoppings as decorações de fim de ano sendo montadas e com elas o apelo das compras de presentes de natal. Essa é uma estratégia que o comercio tem repetido todo ano para aumentar as vendas, mas com toda essa agitação, vem também a sensação de que o ano já acabou, e o que resta agora e começar a se preparar para o próximo ano. Ao contrário das pessoas que todo ano fazem planos e mais planos de como as coisas serão diferentes e nessa época já começaram a perder o fôlego, eu sinceramente acredito que ainda dá tempo para fazer muitas coisas neste ano.

O fato é que a maior parte das pessoas não tem o comprometimento necessário para seguir adiante em seus objetivos, e desistem assim que surgem as primeiras adversidades. Por isso sempre recomendo em minhas palestras que as pessoas tenham total comprometimento com suas metas. Todas as pessoas de sucesso que conheço possuem metas escritas. Essa é uma das estratégias que elas usam para se manter no caminho das realizações.

Então vamos lá, está na hora de começar a fazer seu plano de ação para os próximos dias. Escreva em um caderno tudo aquilo que pretende realizar ainda esse ano, e leia todos os dias suas metas. Faça seu cérebro compreender que aquilo que você deseja é verdadeiro e totalmente possível de ser realizado. Entre em ação, não há tempo a perder, você pode começar realizar os seus sonhos e esse é um excelente começo. Coloque seu foco naquilo que você precisa fazer a partir de agora para mudar seus resultados. Lembre-se que você só pode realizar aquilo que acredita que pode. Se você acredita que pode, com certeza alcançará.

* Fernando Oliveira é considerado um dos palestrantes mais dinâmicos e criativos da atualidade. Site: www.fernandooliveira.com.br

Filipeta mini

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Confira 7 erros fatais no currículo

 

A elaboração e a apresentação de um currículo de qualidade é parte essencial no processo de recrutamento e seleção. O formato e as informações acompanhadas neste documento ditam o destino do profissional em um processo seletivo: a lista de melhores candidatos ou a lata de lixo.

Com a aproximação de 2012, as contratações nas empresas começam a aquecer novamente. Confira sete dicas da Catho Online para não cometer gafes na produção de seu currículo e se destacar na busca de um novo emprego:

1.Gramática e Ortografia:

Currículos com erros de português dificilmente passam pela triagem dos selecionadores. Segundo pesquisas realizadas pela Catho Online, um a cada quatro currículos é descartado por estes motivos.

2.Objetivo profissional:

Não é indicado informar mais de um cargo em que deseja atuar. O currículo sempre deve ser focado para a vaga que está se candidatando. Caso contrário, o selecionador terá a impressão de o candidato não tem um objetivo definido.

3.Dados pessoais:

Manter informações desatualizadas, como telefone e e-mail, impede/dificulta o contato do recrutador, o que pode descartar uma oportunidade de emprego.

4.Documentos:

Não confunda a área de Recrutamento de uma empresa com Departamento Pessoal. Números de documentos, tais como RG, CPF e Título de Eleitor são totalmente irrelevantes na decisão de se contratar ou não um candidato, por isso não é necessário que estes dados sejam mencionados no currículo.

5.Extensão:

Currículos pouco extensos são mais apreciados pelas empresas, não apenas por suas poucas páginas, mas sim pelo trabalho intelectual de lógica e de síntese empregados em sua produção – currículos com mais de duas páginas normalmente são considerados extensos. Para profissionais em início de carreira, inclusive, o recomendável é uma página.

6.Salário:

Informações como o salário anterior e a pretensão salarial devem ser tratadas preferencialmente no momento da entrevista. Colocar um valor no currículo pode fazer com que o candidato perca oportunidades de trabalho e a possibilidade de negociar uma faixa salarial ou benefícios melhores.

7.Desligamento das empresas:

Razões e justificativas para assuntos desta natureza são tópicos para serem discutidos em entrevistas e jamais devem ser mencionados no currículo.

Fonte: Confira 7 erros fatais no currículo | Portal Carreira & Sucesso – por Caio Lauer

Filipeta mini

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Como se comportar em festas de fim de ano

festacorporativa

Dezembro chegou e, com ele, as comemorações corporativas. Esperadas por muitos, estas confraternizações servem como oportunidade de criar novos vínculos e reforçar laços. Porém, alguns não entendem muito bem seu significado e acabam cometendo algumas gafes que ficam marcadas, como beber demais ou gerar brigas e discussões.

A impressão que a pessoa passa de acordo com seu comportamento em uma festa reflete na imagem que os outros terão dela no dia a dia de trabalho. A festa de final de ano é uma extensão do ambiente corporativo e, assim como no dia a dia, o profissional está construindo e zelando por sua reputação. Em uma organização, por mais que a pessoa saiba o que ela é e o que faz, vale muito como os outros a percebem. “Nas comemorações empresariais, os participantes não podem ficar tão à vontade porque a imagem continua sendo formada naquele ambiente”, ressalta Cíntia Bortotto, consultora de RH.

O profissional deve se esforçar para estar presente nestes momentos. Se ausentar na festa não é recomendado, como diz a consultora e coach, Maria do Carmo Marini: ”Dá uma impressão de falta de interesse e de envolvimento com os pares. Eventos de trabalho, sejam eles sociais ou não, são obrigatórios e a família dos profissionais também devem compreender isto.  É uma oportunidade do indivíduo criar novas chances de evoluir em sua carreira”.

Momentos informais servem para criar vínculos. Criar uma aproximação maior com o chefe por estar em um ambiente mais descontraído é válido, pois é uma chance de se expor e de conhecer o gestor sobre outro prisma. Oportunidades como esta devem ser aproveitadas, mas sempre com bom senso – conversar um pouco, mas não ficar o tempo todo ao lado, sempre puxando assunto. “Sou completamente contra a intimidade sem reciprocidade. Mesmo que seja a melhor das intenções, este tipo de coisa impregna na imagem do profissional, podendo passar uma impressão ruim e de pessoa pegajosa”, comenta Marini.

O principal objetivo da festa é a confraternização e falar sobre trabalho deve ser evitado. “Já ouvi vários diretores comentando que certos colaboradores os procuraram naquele momento para falar sobre projetos e atividades de trabalho. Esta situação não cabe, pois existem muitos dias no ano para falar de assuntos profissionais, e estas oportunidades são para conhecer um pouco mais o particular das pessoas”, conta Bortotto. Para a consultora, a festa é um momento de expandir, conhecer outras pessoas da empresa e se mostrar como indivíduo e não só como profissional. “O oposto também deve ser praticado – ouvir e mostrar-se interessado em conhecer os colegas de empresa”, indica.

Fonte: Como se comportar em festas de fim de ano | Portal Carreira & Sucesso

Filipeta mini

sábado, 3 de dezembro de 2011

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Outdoor

Por que produzir uma carta de apresentação?

Autor: Caio Lauer

 

Carta de ApresentaçãoCom a correria do dia a dia e a chegada constante de um grande número de currículos, a maioria dos executivos e selecionadores não têm muito tempo para ler na íntegra os documentos dos candidatos quando uma oportunidade de emprego é lançada.

É neste momento que a carta de apresentação ganha importância, pois resume aos recrutadores o histórico do profissional, além de deixar claro o poder de síntese e organização do candidato. Veja cinco dicas da Catho Online sobre esse documento que precede o currículo e que é parte essencial na candidatura de uma vaga:

1.Conteúdo sucinto:

Deve-se pensar em uma comunicação simples entre quem busca uma oportunidade de emprego e quem procura um bom profissional. A carta deve ser objetiva, contendo uma página no máximo.

2.Omissão de dados:

O profissional jamais deve mentir, mas pode omitir alguns fatos que podem ser avaliados de forma negativa. Alguns exemplos são o idioma estrangeiro (se não é fluente, preferível não mencionar) e a formação acadêmica (omitir esta seção caso não possua, no mínimo, grau universitário).

3.Características pessoais:

Não devem ser inseridas na carta, pois este tipo de informação só será mencionado em um contato presencial, se questionado.

4.Personalização:

É importante que o profissional possua foco bem definido em sua carreira para que consiga transmitir confiança ao selecionador. Sempre que possível, deve personalizar o documento, incluindo o nome, cargo, empresa e endereço do destinatário.

5.Outras utilidades:

Uma boa dica é abordar empresas que não possuem vagas em aberto por meio da carta. Este documento também permite um resumo maior da carreira, permitindo o destaque apenas de pontos positivos.

Fonte: Por que produzir uma carta de apresentação? | Portal Carreira & Sucesso

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Natal Solidário

Natal 2011

Você sabe a diferença entre profissional junior, pleno e sênior?

Especialistas explicam que a classificação varia de empresa para empresa e é feita com base nos conhecimentos e experiências.

Por Rômulo Martins

explore-mundo-executivo “Contrata-se Vendedor Junior”. “Vagas para Analista de Marketing Pleno”. “Procura-se Consultor de Carreira Sênior”. Não raro essas expressões acompanham os anúncios de emprego nos jornais, na internet ou nas consultorias de recursos humanos. Muitas vezes aparecem encurtadas - JR, PL, SR. Afinal, o que elas significam? Você sabe em qual sigla se enquadra?

Segundo especialistas, as nomenclaturas têm a ver com a formação (ou competências), tipo e tempo de experiência profissional. “Quem está no início da carreira assume funções básicas. É enquadrado, portanto, no nível junior”, explica Melissa Campos, da MCampos Consultoria.

O coach Homero Reis, presidente da Homero Reis e Consultores, afirma que o nível profissional está atrelado às responsabilidades que o indivíduo tem ao assumir um cargo. “Antes essa definição era feita com base no conhecimento e tempo de experiência. Hoje a habilidade relacional ou comportamental é tão importante quanto os outros requisitos.”

Segundo a consultora Melissa Campos, o profissional pleno possui nível de maturidade para tomar algumas decisões, desde que endossadas por um superior. Já o sênior tem autonomia suficiente para responder por um projeto ou negócio.

Melissa explica a ligação entre formação e nível profissional. “Digamos que o junior precisa de uma graduação, o pleno de uma especialização e o sênior de duas ou mais especializações e fluência em um idioma estrangeiro.”

Vale lembrar que os níveis junior, pleno e sênior impactam diretamente na remuneração do profissional.

Não se prenda aos nomes

De acordo com os consultores de carreira, os profissionais não devem se prender a essas nomenclaturas. “O que é junior para uma empresa pode não ser para outra”, aponta Melissa. A especialista ressalta que a classificação vai depender do porte e da cultura empresariais. “Atenha-se ao que a empresa pede.”

O consultor Homero Reis concorda. “Não há um padrão para esse tipo de classificação no universo corporativo. A nomenclatura vale muito mais para descrever as competências, ou seja, as atitudes e habilidades que o profissional possui. Isto tem muito mais visibilidade no currículo do que uma designação.”

Segundo o consultor, o profissional só deve mencionar o nível no currículo se puder comprovar. “Se o indivíduo é filiado a um instituto que o credencia como profissional master, por exemplo, tudo bem. Agora, se ele não tem como comprovar o título, é melhor não citar.”

Quadro

*fontes: Homero Reis (Homero Reis e Consultores) e Melissa Campos (MCampos Consultoria).

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer

profissa

Não há receita de bolo para vencer na carreira de vendas, mas seguir algumas dicas, costuma ajudar muito na caminhada para o topo

* por Evaldo Costa

Não há receita de bolo para vencer na carreira de vendas, mas seguir algumas dicas, costuma ajudar muito na caminhada para o topo. A minha experiência de algumas décadas na profissão revela que atenção especial aos seguintes pontos, ajudará muito a sua jornada para o sucesso.

* Gostar da profissão – O profissional de vendas não pode se esconder, como se ser vendedor não fosse motivo de orgulho. A única diferença entre um vendedor e um engenheiro, por exemplo, está na atitude. Ambos, podem e terão muitos motivos para se orgulharem da profissão.

* Querer ser vencedor – Ninguém poderá vencer se não tiver um ardente desejo de faze-lo. É como disse Ganhdi: "Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer";

* Ser corajoso Movimente-se, faça algo que o impulsione em direção ao topo. Ficar na sombra esperando o sucesso cair em seu colo, não vai funcionar. Ter coragem de arriscar é uma qualidade que não pode faltar ao profissional de vendas. Afinal de contas, é como revela a máxima: 'O mundo está nas mãos daqueles que tem a coragem de sonhar e correr o risco de viver seus sonhos'

* Evaldo Costa é escritor, professor e conferencista - evaldocosta.blogspot.com.

www.dicasprofissionais.com.br

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Recesso Fim de Ano

Recesso Fim de Ano - red

Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...

espelho Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:
"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".
No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:
- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !
Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.
A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?
No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".

Luís Fernando Veríssimo

terça-feira, 29 de novembro de 2011

6 dicas para manter a concentração no trabalho

 

Adotar hábitos saudáveis e ter motivação são algumas das recomendações dos especialistas

Camila Lam, exame.com

pilha papeis mulher

Elimine da sua área de trabalho qualquer objeto que possa desviar a sua atenção

São Paulo – Telefone tocando, pessoas conversando, televisão ligada, e-mail aberto, atualizações das redes sociais. Não é preciso muito para que nossa atenção seja desviada durante o expediente de trabalho. O difícil é se concentrar e sustentar a concentração.

Mauro Alessi, especialista em memorização e concentração, afirma que o profissional que se dispersa facilmente, não só não consegue realizar suas tarefas no prazo como fica mais vulnerável para cometer erros.

“Um erro durante a manhã pode acarretar uma série de problemas para o período da tarde. A distração e o esquecimento são as causas da maioria dos erros profissionais”, diz Renato Alves escritor e preparador mnemônico.

A auto-observação é o suficiente para saber se você se distrai facilmente ou não. Para ambos os especialistas a facilidade de se distrair não depende somente de fatores externos. A prática de atividade física, boa alimentação e ter uma boa noite de sono são hábitos que ajudam o profissional a trabalhar com mais foco.

“Como regra geral, concentração não pode ser definida como um elemento de posse, mas como um estado mental. Não se diz: ‘eu tenho concentração’ o correto é ‘eu estou concentrado’”, explica Alves. Para ter a habilidade de se concentrar onde e quando quiser é preciso exercitar a mente.

Confira abaixo as seis dicas dos especialistas:

1 Organize-se

Elimine da sua área de trabalho todo tipo de estímulo que cause desvios de atenção. Silencie o celular, diminua a campainha do telefone e, se possível, posicione-se de maneira que o fluxo das pessoas não o distraia.

2 Peça ajuda

Ninguém gosta de trabalhar com ruídos. Pedir para que os colegas de trabalho falem mais baixo significa pedir para que eles colaborem para tornar o ambiente de trabalho mais agradável.

3 Ignore os ruídos

Para Alessi, fones de ouvidos são “muletas” para pessoas que tem dificuldade para se concentrar. O ideal é que o profissional seja capaz de ignorar qualquer tipo de ruído. “Quando estamos realmente motivados, podem ligar um trator do nosso lado que nem percebemos”, explica Alves.

4 Estabeleça uma rotina

E se o cargo do profissional exige que a porta do escritório esteja sempre aberta ou que a qualquer momento as pessoas o consultem? Alves recomenda que, nessas situações, o profissional estabeleça uma rotina de agendamentos, por exemplo. Todos precisam de um tempo sem qualquer interrupção.

5 Faça intervalos

Levante para tomar água, saia e vá para algum lugar silencioso. Pode ser o corredor, a área externa do escritório, o importante é ter um espaço em que você possa descansar durante cinco minutos para, então, retornar ao trabalho.

6 Trabalhe em horários alternativos

“Procure trabalhar em atividades que exijam maior concentração naquele horário em que está tudo mais calmo e silencioso”, ensina Alves. Chegue uma hora mais cedo, espere seus colegas irem embora ou trabalhe no intervalo de almoço. Mas lembre-se: pausar para almoçar também é crucial - nem que seja antes ou depois dos seus colegas.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

5 pontos para considerar antes de retornar ao antigo emprego

 

Remuneração, oportunidade de crescimento e relacionamento com o chefe são alguns aspectos citados por especialistas

Camila Lam – exame.com

Reunião

O bom convívio com ex-colegas não deve ser o único critério para voltar para a empresa

São Paulo – Você saiu da empresa e se arrependeu. Ou recebeu um convite inesperado da empresa que trabalhava para voltar. Em ambos casos, o primeiro questionamento que deve ser feito por você, segundo especialistas, é: por que resolvi sair da empresa?

“Às vezes ele não se dava bem com a gestão ou com a cultura organizacional e voltar para aquela empresa significa conviver com tudo aquilo de novo”, explica David Braga, gerente da Dasein Executive Search.

Sônia Helena Garcia, diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, alerta que para evitar que a decisão de voltar para a empresa seja tomada por comodismo, uma pesquisa no mercado deve ser feita.

“É preciso avaliar o que o mercado está buscando porque senão é muito fácil voltar para a zona de conforto e se cristalizar dentro da empresa”, diz.

Confira cinco questionamentos que você deve fazer antes de aceitar voltar para o antigo emprego:

1  Por que você quer voltar?

“É preciso resgatar razão que motivou a saída e porque ele escolheu ir para outro lugar. Analisar o que vale a pena ou não”, explica Márcia Almström, diretora de recursos humanos da Manpower Brasil.

“O profissional precisa saber o que ele quer hoje e onde ele pretende chegar daqui a cinco anos”, afirma Braga.

2  A empresa mudou?

Aquele gestor com quem você não se dava bem saiu?Se você sentia falta de autonomia, converse com os ex-colegas de trabalho e descubra se os aspectos que o desagradavam mudaram ou não.

3 O que te atrai na empresa?

São as pessoas ou são as oportunidades? Ou o salário? “É preciso avaliar as novas possibilidades de desenvolvimento na empresa: nível de hierarquia maior, novas responsabilidades, novos desafios ou um trabalho fora do país”, explica Sônia.

4 Qual o cargo que você irá ocupar?

Avalie se o cargo é adequado para o seu perfil e quais são as perspectivas de crescimento na empresa.

5 Qual o valor da remuneração?

Especialistas afirmam que o valor deve ser maior que o salário anterior.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Como ser formal e simpático em um e-mail profissional


Camila Lam - exame.com

São Paulo – Mais do que apenas revisar o e-mail para evitar erros de português há alguns aspectos que devem ser considerados antes de você clicar no botão enviar. A formalidade em excesso pode agradar alguns, mas provocar estranhamento para outros. A informalidade, por outro lado, não deve ser usada.
Lígia Marques, consultora em etiqueta, marketing social e mídias sociais, ensina que no caso de ser o primeiro contato, o profissional deve explicar, com certa formalidade, como conseguiu o contato da pessoa. “O profissional deve pedir ‘permissão’ à pessoa e não mandar uma proposta em anexo ou uma longa mensagem de uma vez, por exemplo”, afirma.
Em outros termos, nada de contar detalhes sobre sua vida ou experiência profissional já no primeiro contato. Se a ideia é se apresentar, seja totalmente objetivo.
De acordo com ela, é imprescindível capricho na hora de redigir um e-mail. “Não é porque a mensagem pode ser enviada em segundos que a pessoa não precise dedicar alguns minutos para revisar a escrita”, afirma.
Um ponto que não deve ser esquecido também é o fato de que o corpo do seu e-mail pode ser encaminhado para outras várias pessoas. Qual a impressão profissional que você quer mostrar para o outro lado?
A sinceridade é o essencial para se destacar, mas isso não quer dizer que você possa demonstrar desespero. “Não há nada pior do que se sentir acuado por um e-mail, ou quando você sente que a pessoa está implorando por alguma coisa”, explica a consultora de imagem Renata Mello. “Certa vez, uma menina me cobrou se eu tinha encaminhado o currículo dela para uma amiga. Além de ter faltado com a postura, ela me deu trabalho”.

“Quanto mais a pessoa falar, mandar direto o currículo, a probabilidade da pessoa do outro lado descartar o e-mail muito grande”, diz Lígia. Para Fátima Motta, professora da área de Gestão de Pessoas da pós-graduação da ESPM, é importante deixar no conteúdo do e-mail alguma oportunidade para a pessoa responder.
Especialistas afirmam que a formalidade deve sempre ser usada com um toque de gentileza, mas não é preciso chamar a pessoa de “prezado senhor nome e sobrenome”, a não ser que o cargo dela exija. Outra recomendação é evitar intimidade e pontos de exclamação em excesso.
O que não fazer
Para Renata, abreviações e diminutivos devem ser descartados durante troca de e-mails profissionais, por mais que você tenha intimidade com a pessoa.
Para Fátima, nada mais desagradável que receber e-mails longos. “A pessoa tem que ser impactada de forma positiva”, diz. Mas mais do que regras de cumprimento e agradecimento, as especialistas afirmam que o conteúdo é o mais importante em um e-mail profissional.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Promoção Pontualidade Dezembro

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A águia e o Pardal

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O Sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia. Seu vôo preciso, perfeito, enchia seus olhos de admiração.

Sentia vontade de voar como a águia, mas não sabia como o fazer. Sentia vontade de ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser.

Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza. Um dia estava a voar por entre a mata a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu de sua visão. Voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido.

Foi quando levou um enorme susto, deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente. Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro. Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o.

Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta. A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:

- Por que estás a me vigiar, Andala?

- Quero ser uma águia como tu, Yan. Mas meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar seus limites.

- E como te sentes amigo sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?

- Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar esse sonho…

- O pardal suspirou olhando para o chão… E disse:

- Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar. És tão única, tão bela. Passo o dia a observar-te.

- E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.

- Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas…

Mas as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar com sucesso os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente…

- Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isso não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia. Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos. Se abrires apenas uma fresta para que esta águia que está em ti possa te guiar, esta dar-te-á a possibilidade de vires a voar tão alto como eu. Acredita!

- E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente: Andala, apenas mais uma coisa:

- Não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias. O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade a teus sonhos.

Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho. Esta realidade é apenas para aqueles que não temem quebrar limites, crenças, conhecendo o que deve ser realmente conhecido. É para aqueles que acredita serem livres, e quando trazes a liberdade em teu coração poderás adquirir as formas que desejares, pois já não estarás apegado a nenhuma delas. Serás livre!

Um pardal poderá, sempre, transformar-se com sucesso numa águia, se esta for sua vontade. Confia em ti e voa, entrega tuas asas aos ventos e aprende o equilíbrio com eles. Tudo é possível para aqueles que compreenderam que são seres livres, basta apenas acreditar, basta apenas confiar na tua capacidade em aprender e ser feliz com tua escolha.

(Autor desconhecido)

Fonte: Vendedor @utonomo

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